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coordena,Interaja em Tempo Real com a Hostess Bonita e Desfrute de Comentários Ao Vivo, Transformando Cada Jogo em uma Jornada Cheia de Emoção e Surpresas..O MRT expressou grande preocupação em relação à segurança de seus militantes, estabelecendo uma série de diretrizes para a realização de encontros com militantes de outras organizações e para o funcionamento de seus "aparelhos". Recomendava-se que antes do encontro com outros militantes, os membros da organização chegassem quinze minutos antes do horário marcado para observar a existência ou não de anormalidades, conhecer a região do encontro e não marcá-los em lugares fixos, como bares, praças ou pontos de ônibus. Seus "aparelhos" deveriam ser estruturados de acordo com critérios de planejamento rigorosos. Os "aparelhos" de militantes deveriam ser ocupados por no máximo duas pessoas, as quais se restringiriam o conhecimento do local. Neles, não deveria permanecer nada comprometer, e deveriam ser criadas condições para que fossem alugados em nomes falsos, servindo como residência para os militantes clandestinos, sendo eventualmente usada para reuniões ou abrigo de outros militantes procurados pela repressão. Recomendava-se que pelo menos um dos ocupantes do "aparelho" soubesse dirigir, para que outros fossem levados até o local de olhos fechados, e assim, não soubessem da localização do mesmo. Os "aparelhos" de base deveriam ser os locais utilizados para reunião e deveriam guardar documentos políticos, armas e equipamento necessário às tarefas da organização. Os "aparelhos" orgânicos seriam destinados às necessidades especiais da organização, servindo como gráfica, depósito, abrigo de militantes muito procurados, posto intermediário da rede de transportes, reuniões de cúpula entre comandantes e subcomandantes. Por fim, os "aparelhos" de aliados seriam utilizados em casos de emergência e de maneira temporária, pertencendo a indivíduos não oficialmente militantes, mas que simpatizavam com a organização. Os "aparelhos" eram entendidos como centrais na organização do MRT, e fundamentais para o desenvolvimento da luta armada. Porém, apesar da diferente classificação de "aparelhos" em quatro tipos, elaborada pelo MRT, seus "aparelhos" mais importantes giravam em torno de núcleos familiares, das famílias dos trabalhadores que compunham a organização, mesclando muitos das características dos diferentes "aparelhos" tipificadas pelo grupo.,O MRT sofreu grande repressão. 24 pessoas, incluindo Clodomir de Morais e Tarzan de Castro, tiveram sua prisão preventiva requerida. Denunciado de dentro da organização, Clodomir foi preso na Avenida Brasil enquanto transportava armas na sua Rural Willys. Declarou ao juiz ter sofrido tortura na Delegacia para confessar que as armas seriam de fabricação tcheca. O julgamento condenou-o a um ano de prisão. Conforme Tarzan de Castro, os militantes detidos em Goiás foram torturados pelo DOPS goiano para confessarem que Mauro Borges seria o responsável pela guerrilha. As Ligas Camponesas, por necessidade política, negaram qualquer relação com a guerrilha e condenaram o Exército e a polícia por suas ações em Dianópolis e na prisão de Clodomir. O inquérito sobre essa prisão provocativamente acusava uma ligação com Julião, a embaixada da URSS, o PCB e Luís Carlos Prestes, o que não era plausível considerando as divisões dentro da esquerda..

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coordena,Interaja em Tempo Real com a Hostess Bonita e Desfrute de Comentários Ao Vivo, Transformando Cada Jogo em uma Jornada Cheia de Emoção e Surpresas..O MRT expressou grande preocupação em relação à segurança de seus militantes, estabelecendo uma série de diretrizes para a realização de encontros com militantes de outras organizações e para o funcionamento de seus "aparelhos". Recomendava-se que antes do encontro com outros militantes, os membros da organização chegassem quinze minutos antes do horário marcado para observar a existência ou não de anormalidades, conhecer a região do encontro e não marcá-los em lugares fixos, como bares, praças ou pontos de ônibus. Seus "aparelhos" deveriam ser estruturados de acordo com critérios de planejamento rigorosos. Os "aparelhos" de militantes deveriam ser ocupados por no máximo duas pessoas, as quais se restringiriam o conhecimento do local. Neles, não deveria permanecer nada comprometer, e deveriam ser criadas condições para que fossem alugados em nomes falsos, servindo como residência para os militantes clandestinos, sendo eventualmente usada para reuniões ou abrigo de outros militantes procurados pela repressão. Recomendava-se que pelo menos um dos ocupantes do "aparelho" soubesse dirigir, para que outros fossem levados até o local de olhos fechados, e assim, não soubessem da localização do mesmo. Os "aparelhos" de base deveriam ser os locais utilizados para reunião e deveriam guardar documentos políticos, armas e equipamento necessário às tarefas da organização. Os "aparelhos" orgânicos seriam destinados às necessidades especiais da organização, servindo como gráfica, depósito, abrigo de militantes muito procurados, posto intermediário da rede de transportes, reuniões de cúpula entre comandantes e subcomandantes. Por fim, os "aparelhos" de aliados seriam utilizados em casos de emergência e de maneira temporária, pertencendo a indivíduos não oficialmente militantes, mas que simpatizavam com a organização. Os "aparelhos" eram entendidos como centrais na organização do MRT, e fundamentais para o desenvolvimento da luta armada. Porém, apesar da diferente classificação de "aparelhos" em quatro tipos, elaborada pelo MRT, seus "aparelhos" mais importantes giravam em torno de núcleos familiares, das famílias dos trabalhadores que compunham a organização, mesclando muitos das características dos diferentes "aparelhos" tipificadas pelo grupo.,O MRT sofreu grande repressão. 24 pessoas, incluindo Clodomir de Morais e Tarzan de Castro, tiveram sua prisão preventiva requerida. Denunciado de dentro da organização, Clodomir foi preso na Avenida Brasil enquanto transportava armas na sua Rural Willys. Declarou ao juiz ter sofrido tortura na Delegacia para confessar que as armas seriam de fabricação tcheca. O julgamento condenou-o a um ano de prisão. Conforme Tarzan de Castro, os militantes detidos em Goiás foram torturados pelo DOPS goiano para confessarem que Mauro Borges seria o responsável pela guerrilha. As Ligas Camponesas, por necessidade política, negaram qualquer relação com a guerrilha e condenaram o Exército e a polícia por suas ações em Dianópolis e na prisão de Clodomir. O inquérito sobre essa prisão provocativamente acusava uma ligação com Julião, a embaixada da URSS, o PCB e Luís Carlos Prestes, o que não era plausível considerando as divisões dentro da esquerda..

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